Detalhe para mão enchendo copo com água. A água cobre 71% da superfície terrestre e é a molécula mais abundante na superfície do nosso planeta. Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Detalhe para vista de cima de mão enchendo copo com água. A água cobre 71% da superfície terrestre e é a molécula mais abundante na superfície do nosso planeta. Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Detalhe de mão segurando copo e o enchendo com água. A água cobre 71% da superfície terrestre e é a molécula mais abundante na superfície do nosso planeta. Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Detalhe de mão segurando copo e o enchendo com água. A água cobre 71% da superfície terrestre e é a molécula mais abundante na superfície do nosso planeta. Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Detalhe para vista superior de mão segurando copo e o enchendo com água. A água cobre 71% da superfície terrestre e é a molécula mais abundante na superfície do nosso planeta. Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Detalhe para vista lateral de mão segurando copo e o enchendo com água. A água cobre 71% da superfície terrestre e é a molécula mais abundante na superfície do nosso planeta. Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Detalhe para vista lateral de mão segurando copo e o enchendo com água. Pouco mais de 80% da população brasileira tem acesso à rede de distribuição de água tratada (potável). Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Detalhe para vista superior de mão segurando copo e o enchendo com água. No Brasil perde-se quase 40% de água nas redes de distribuição de água tratada (potável). Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Detalhe para vista superior de mão segurando copo e o enchendo com água. Segundo a OMS (2004) a cada R$1 investido em saneamento, economiza-se R$4 na área de saúde. Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Detalhe para vista lateral de mão segurando copo e o enchendo com água. Das 100 cidades mais populosas do Brasil (englobam 40% da população brasileira) somente 23 delas ofereciam (2011) 100% de água tratada em suas redes de abastecimento, e 38,5% dos esgotos destas cidades eram tratados, ou seja, essas cidades lançavam o equivalente a 3.500 piscinas olímpicas de esgotos por dia na natureza. Foto: Marcos Santos / USP Imagens